Câmara aprovou nesta segunda-feira (4) a doação de uma área municipal de 3,4 mil metros² à Secretaria da Educação do governo do Estado para a construção de escola no loteamento Jardim das Gaivotas, na região do bairro Campo Bonito. O projeto de doação, de autoria do Executivo, estabelece que o Estado deverá devolver a área ao município caso não construa o prédio e não o coloque em funcionamento.
O líder do governo, vereador Arthur Spíndola, destacou a importância do projeto e afirmou que a doação é “mais uma prova do muito que os vereadores fazem pela melhoria da educação no município”.
Spíndola também cumprimentou o presidente da Câmara, Pepo Lepinsk, pelo que considera um grande avanço para a ampliação do número de vagas escolares naquela região. “Sabemos que o Pepo se empenhou muito para que o projeto de doação fosse apresentado a esta Casa, em atendimento aos inúmeros pedidos dos moradores do Campo Bonito”.
O presidente da Câmara ressalvou que o município ainda convive com falhas na regulação de vagas realizada pela Diretoria Regional de Ensino. “As mães de Indaiatuba são obrigadas a se dirigir a Capivari para tentar alterar as decisões da Diretoria e não conseguem. O vereador Sérgio Teixeira, que é professor, sabe muito bem do que estou falando. Isso é inadmissível”.
Combustível
Na sessão de ontem, os vereadores também aprovaram o aumento da doação de combustível à Comunidade Farol, entidade beneficente reconhecida por dar abrigo a pessoas sem moradia.
O vereador Hélio Ribeiro, que até março chefiou a pasta da Assistência Social, ressaltou que, atualmente, a Comunidade Farol acolhe 80 homens e 12 mulheres. “Este é um projeto importante que faz jus a uma entidade que presta um serviço tão importante ao nosso município”.
Pepo Lepinsk explicou que a Comunidade recebe da Prefeitura, desde 2010, 150 litros de combustível por mês e, a partir de agora, a cota será triplicada para 450 litros. “Nós temos de sempre destacar o trabalho desenvolvido pelo Terceiro Setor. Precisamos, aliás, estudar a possibilidade de reduzir o tempo de três para dois anos, exigido pela legislação, para que as entidades beneméritas possam começar a receber repasses e verbas do município”.